Segundo a Polícia Civil, segurança do estabelecimento é suspeito de matar asfixiado Reginaldo Furtado, de 35 anos. Caso aconteceu em Criciúma. Homem é morto asfixiado após briga em casa noturna
Um homem foi morto asfixiado no estacionamento de uma casa noturna de Criciúma, no Sul catarinense. Segundo o delegado Jorge Ghiraldo, responsável pelo caso, Reginaldo Furtado, de 35 anos, se envolveu em uma briga e teria sido golpeado pelo segurança do local com um 'mata-leão' (veja mais abaixo). O suspeito foi preso em flagrante.
Uma das testemunhas, que não teve o nome divulgado, afirmou à Polícia Militar que, mesmo desacordado, dois seguranças continuavam pressionando o rapaz com o golpe.
Compartilhe no WhatsApp
Compartilhe no Telegram
O caso aconteceu na madrugada de domingo (8). O g1 SC tentou contato com o Tribunal de Justiça de Santa Catarina nesta terça-feira para saber do resultado da audiência de custódia, mas não obteve retorno até a última atualização da matéria.
Pessoas que assistiram à cena informaram à PM, segundo relatório da ocorrência, que a situação começou após a esposa da vítima e uma amiga dela se envolverem em uma confusão com outra mulher dentro da casa noturna. O grupo, então, foi levado para fora do bar pelos seguranças, onde a situação se agravou.
Conforme a polícia, Reginaldo entrou na discussão e disse que pegaria uma arma no carro. Antes de chegar ao veículo, no entanto, foi abordado por um segurança, que o imobilizou.
Criança de 3 anos morre após acidente entre carro e retroescavadeira em Camboriú
Após retirada de acampamento, bolsonaristas entram na sede do Exército em Florianópolis
Em nota, o estabelecimento informou que o profissional não compõe o quadro funcional da empresa (leia nota abaixo). Segundo a Polícia Civil, não foram encontradas armas no carro do homem.
Reginaldo Furtado morreu em casa noturna de Criciúma
NSC TV/ Reprodução
Nota do estabelecimento
"A Good Point Choperia declara que o segurança envolvido no ocorrido não integra seu quadro funcional e, sim, de empresa terceirizada especializada em segurança privada, não tendo o estabelecimento participação no processo de seleção, treinamento e alocação funcional dos mesmos.
Conforme informações obtidas junto à empresa terceirizada, permanecerá o segurança afastado de suas atividades até a conclusão do inquérito policial."
VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias
Veja mais notícias do estado no g1 SC