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Governador de SC volta atrás e decide participar de reunião emergencial com Lula sobre atos em Brasília

Por Rádio Princesa da Ilha FM 98.3 em 09/01/2023 às 16:39:12

Nota oficial não informa motivo que fez Jorginho Mello (PL) mudar de ideia. Governador havia informado pela manhã que não iria. Jorginho Mello, governador de Santa Catarina

Eduardo Valente/Secom

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), recuou da decisão dada durante a manhã e confirmou por volta de 15h40 desta segunda-feira (9) que irá a Brasília para a reunião de emergência convocada pelo presidente Lula (PT) e governadores de todos os estados.

Um dos objetivos do encontro em Brasília é fazer um ato em defesa à democracia brasileira e discutir ações conjuntas para resolver a crise atual.

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O comunicado do governo catarinense não informa o motivo pelo qual Mello mudou de ideia, mas afirma que o convite oficial chegou por volta das 12h desta segunda. Não há detalhes sobre os horários de deslocamento do governador.

Marcada para 18h, a reunião é uma resposta à invasão de bolsonaristas radicais aos prédios do Congresso Nacional, Palácio do Alvorada e Supremo Tribunal Federal (STF), no domingo (8).

Jorginho é do PL, partido do ex-presidente Bolsonaro, o qual o apoiou durante toda a campanha. Sobre os atos em Brasília se manifestou ainda na noite de domingo. Confira a nota:

"Precisamos trabalhar pelo país, de olho nos valores que acreditamos e defendemos, mas jamais com uso da violência. É preciso lembrar os comportamentos que tanto criticamos e agir diferente. Manifestações são legítimas quando são pacíficas”, declarou.

Acampamentos bolsonaristas começam a ser desmobilizados em SC

Governador de SC, Jorginho Mello, condena atos terroristas em Brasília

Acampamentos bolsonaristas

A Polícia Militar de Santa Catarina informou, nesta segunda-feira (9), que "irá agir de acordo com determinações legais" para desmobilização dos acampamentos bolsonaristas no estado.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, determinou a desocupação e dissolução total, em até 24 horas, dos acampamentos realizados nas imediações dos quarteis e outras unidades militares em todo o território brasileiro.

Segundo o ministro, os bolsonaristas acampados cometeram os seguintes crimes:

atos terroristas, inclusive preparatórios;

associação criminosa;

abolição violenta do Estado Democrático de Direito;

golpe de Estado;

ameaça;

perseguição;

incitação ao crime.

Veja passo a passo dos atos terroristas de bolsonaristas radicais contra Congresso, Planalto e STF

Guilherme Gomes/g1

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Fonte: G1 SC

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